As escolas em todo o Brasil estão enfrentando uma onda crescente de violência, o que levou os governos estaduais a implementar protocolos de segurança. As secretarias de educação estão trabalhando de forma integrada com órgãos de inteligência, propondo medidas que incluem o aumento do policiamento escolar, telefones para denúncias e a instalação de botões de pânico.
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Professores alertam que é necessário aperfeiçoar essas medidas protetivas e garantir que as secretarias atuem em rede. A diretora do Sindicato dos Professores de Escolas Públicas do Distrito Federal, Luciana Custódio, ressalta que a militarização de escolas não tem se mostrado eficiente e que é preciso que a escola seja um ambiente de paz.
No Pará, o governo anunciou a criação do Programa Escola Segura e do Núcleo de Segurança Pública e Proteção Escola, por meio de um projeto de lei a ser enviado à Assembleia Legislativa do estado. O objetivo é implementar a instalação de câmeras de segurança, fortalecer a ronda escolar e definir protocolos de segurança com a participação de psicólogos e assistentes sociais. O foco é desenvolver ambientes seguros e harmônicos, com agentes públicos treinados para melhor atender alunos, familiares e a comunidade escolar.
Portal Marajó com informações da Agência Brasil